quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Mulheres que choram a perda de seus maridos, a namorada que lamenta a perda de seu grande amor, mães que choram a morte de seus filhos, e jovens que lutam por ideiais que nem eles conhecem direito. Parece um cenário de guerra, mas é o cotidiano da população da cidade do Rio de Janeiro.

A violência não atinge só os menores, mas sim toda uma classe social, enquanto o proletáriado tem que chorar calados a perda de seus entes queridos, a classe dominante (burguesia) faz passiatas pedindo paz.

Esperamos então um herói, tipo daqueles super-homens e homens-aranha que são capazes de fazer tudo, fica só na nossa imaginação se tivessemos um. Mas o nosso verdadeiro heróis somos nós mesmos,e tambem nossos proprios vilões tamebm somos nós. Atitudes, falam mais do que palavras.

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